Adaptado do livro com o mesmo nome do jornalista Jon Krakauer, O Lado Selvagem conta a história de Christopher McCandless (Emile Hirsch), que depois de terminar o liceu decide abandonar uma vida de riqueza e conflitos familiares e realizar o seu sonho de viajar para o Alasca sob o nome de Alexander Supertramp apenas com o que tem no corpo.
O que este filme não é de certeza é “Supertramp”. O Lado Selvagem tem tudo o que se pode pedir a um filme: as interpretações são todas elas magníficas sem excepção; o trabalho de realização de Sean Penn é esteticamente delicioso; a banda sonora com letras oportunas e de muito valor (a cargo de Eddie Vedder, vocalista dos Pearl Jam) é de muito boa qualidade; a história é cativante; e até tem um cheirinho literatura. Basicamente é sentar e apreciar o todo. É um daqueles filmes de que se sai da sala de cinema com vontade de entrar logo de seguida para ver outra vez. Não há muito mais a dizer…excelente!
O que este filme não é de certeza é “Supertramp”. O Lado Selvagem tem tudo o que se pode pedir a um filme: as interpretações são todas elas magníficas sem excepção; o trabalho de realização de Sean Penn é esteticamente delicioso; a banda sonora com letras oportunas e de muito valor (a cargo de Eddie Vedder, vocalista dos Pearl Jam) é de muito boa qualidade; a história é cativante; e até tem um cheirinho literatura. Basicamente é sentar e apreciar o todo. É um daqueles filmes de que se sai da sala de cinema com vontade de entrar logo de seguida para ver outra vez. Não há muito mais a dizer…excelente!
Nota Máxima: Tudo.
Nota Mínima: Nada.
Classificação: 5/5
5 Comments:
Grande filme...
E mais não digo! Cumps
Tenho de ver se corro à sala de cinema mais próxima e ver se o vejo antes que saia, que já não deve faltar muito! Não me vou perdoar se não o fizer, e tu abriste-me o apetite!
Cumprimentos! :)
Como diria a Jenny Curran: Run Fes, Run! :P
Ainda deves ir a tempo.
Abraço!
Natureza vs. Materialismo. Eis a dicotomia que está na base deste excelente argumento. No final, que emociona e angustia bastante, não se percebe qual dos dois acaba por vencer. Emile Hirsch está surpreendentemente bom e a realização de Sean Penn, caracterizada pela confluência estética, eleva-se a alto nível. Destaque ainda para a banda sonora.
Muito Bom Filme
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